O AMOR NÃO TEM NADA A VER COM QUÍMICA CERTO?
Errado! O AMOR É QUÍMICA!
O Amor e causado por um fluxo de substâncias químicas fabricadas no corpo da pessoa apaixonada.
Entre estas substâncias estão a feniletilamina, a epinefrina (adrenalina), a norepinefrina (noradrenalina), a dopamina, a oxitocina, a serotonina e as endorfinas. A ação de algumas delas é muito semelhante à ação dos narcóticos, o que explica de certa forma a oscilação entre sentimentos contraditórios como euforia e depressão, características comuns entre drogados e apaixonados. A ciência ainda não sabe explicar o que desencadeia o processo químico da paixão. Isto é, por que Maria se apaixonou por João, se José era mais bonito e tinha um salário melhor. Como acontece com todas as anfetaminas, porém, com o passar do tempo o organismo vai-se acostumando e adquirindo resistência. Passa a necessitar de doses cada vez maiores para provocar o mesmo sintoma do início. Após três ou quatro anos, o delírio que Maria sentia já se esvaneceu por completo.
Se suportarem a falta de emoções intensas e decidirem continuar juntos, o cérebro passará a aumentar gradualmente a produção de endorfinas. As endorfinas atuam como calmante, são analgésicos naturais e proporcionam sentimentos de segurança, paz e tranquilidade. Quem diria hein? A diferença entre uma paixão torrencial e um amor maduro é simplesmente uma questão de liberar a substância certa!
Apaixone-se!!
(CADIS, José. IASP. Adaptado por: Luísa Linhares)
Errado! O AMOR É QUÍMICA!
O Amor e causado por um fluxo de substâncias químicas fabricadas no corpo da pessoa apaixonada.
Entre estas substâncias estão a feniletilamina, a epinefrina (adrenalina), a norepinefrina (noradrenalina), a dopamina, a oxitocina, a serotonina e as endorfinas. A ação de algumas delas é muito semelhante à ação dos narcóticos, o que explica de certa forma a oscilação entre sentimentos contraditórios como euforia e depressão, características comuns entre drogados e apaixonados. A ciência ainda não sabe explicar o que desencadeia o processo químico da paixão. Isto é, por que Maria se apaixonou por João, se José era mais bonito e tinha um salário melhor. Como acontece com todas as anfetaminas, porém, com o passar do tempo o organismo vai-se acostumando e adquirindo resistência. Passa a necessitar de doses cada vez maiores para provocar o mesmo sintoma do início. Após três ou quatro anos, o delírio que Maria sentia já se esvaneceu por completo.
Se suportarem a falta de emoções intensas e decidirem continuar juntos, o cérebro passará a aumentar gradualmente a produção de endorfinas. As endorfinas atuam como calmante, são analgésicos naturais e proporcionam sentimentos de segurança, paz e tranquilidade. Quem diria hein? A diferença entre uma paixão torrencial e um amor maduro é simplesmente uma questão de liberar a substância certa!
Apaixone-se!!
(CADIS, José. IASP. Adaptado por: Luísa Linhares)
3 comentários:
aaah.. paixão...
merda de ciência, pq ñ deixam eu me iludir??
deviam comercializar
Penso de outra maneira... Talvez não sejam as substâncias que, de forma simplista, manifestem a paixão. Através de uma combinação chave de estímulos oriundos da interação humana: olhares, palavras e gestos, somos instigados a produzir em nossos corpos os fenômenos bioquímicos que nos comunicam o que sentimos. Reagimos aos estímulos.
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